quinta-feira, 30 de julho de 2009

Baú de discos - Caetano Veloso – Zii e Ze



Caetano Veloso há muito é um dos principais nomes da música brasileira.

Ele poderia muito bem se manter na linha MPB que ele vem fazendo, e continuar na dele, mas com “Zii e Ze” resolveu inovar e mostrar que sua carreira continua ativa e não vive só do que produziu no passado.
O baiano demonstra sua paixão pelo Rio de Janeiro, em evidência na capa do CD - Foto da Praia do Leblon - e em 2 faixas, “Falso Leblon” e “Lapa”, que deixam de cara o tom menos ‘rock’ do CD, bem diferente do anterior “Cê”. As letras voltaram a ser mais abertas à interpretação, a falar sobre a beleza da vida, a ter uma percussão mais brasileira. O disco parece aqueles que passam batidos, sem que nenhuma faixa nos chame atenção. Na banda, a guitarra de Pedro Sá, Marcello Calado na bateria e Ricardo Dias Gomes no Baixo no baixo... é isso mesmo simples, e puro.

Entre as faixas, destaques para “A Base de Guantánamo”, em que Caetano Veloso quase fala na canção de apelo fortemente político, lembrando muito Gilberto Gil nos seus tempos de Tropicália; e “Lobão tem Razão”, onde ele responde as críticas da canção “Para o Mano Caetano” gravada por Lobão em 2001. Duas regravações complementam o set list : “Ingenuidade”, um belo samba de Serafim Adriano, e “Incompatibilidade de Gênios”, de João Bosco e Aldir Blanc. De longe, a melhor faixa do disco é “Por Quem”, com letra simples e suave como uma poesia, cantada em falsete de Caetano, que há tempos não fazia algo do tipo.
Zii e Zie é um disco sem muito da sua genialidade. Não gosto de comparações em nenhuma espécie, mas preciso registrar que ele tem muitos outros trabalhos disparadamente melhores que este.
Mas o que vale é ver que Caetano ainda continua criando.

ouça pelo seguinte link:

http://app.radio.musica.uol.com.br/radiouol/cdcapa.php?artista=Caetano-Veloso&album=Zii-e-Zie&codcd=010945-9


saudações baixisticas... numa correria doida, por isso sumida...

domingo, 26 de julho de 2009

14 capas de discos medoonhas

eeaaee geenteee

eu adoooro listas, top tem e essas coisas... tenho mania de fazer top tem de tudo na vida...
e hoje achei uma lista de capas de discos mais infelizes da história...

é a reunião de 14 capas que 'assombraram' o mundo da música.

Algumas das capas são tão bizarras que viraram 'obra-primas'. No vinil, o LP, suas grandes capas (31 x 31 cm) favoreciam a galera soltar a imaginação... muitas vezes foram usadas como extensão artística da obra musical que traziam dentro de si.
Algumas eram quase livros de capa dura, como a de Magical Mystery Tour, dos Beatles.
Estúdios de design ficaram famosos e ricos bolando capas mirabolantes --como o Hipgnosis, que, entre 1968 e 1983, criou as capas dos discos de bandas como Pink Floyd, Led Zeppelin e Genesis.
Mas o que mais se via nas prateleiras eram atentados ao bom gosto, verdadeiros insultos às artes gráficas e aos olhos. Sites como o "hecklerspray.com" e tantos outros reuniram algumas das capas mais infelizes da história da indústria fonográfica



Em 1978 Jim Post achava lindo seu bigode


Que medooo... quem assistiu ao filme Tootsie há de se lembrar de Dustin Hoffman travestido


Socorro. Esse bando de pelados rdículos... 1976... o cabelo da galera também assusta muito...
O som é pop bem fraquinho, como os rapazes da banda. Eles emplacaram um hit no Brasil, chamado “Love Takes Time”


Quer dizer que em 1966 os cachorros já estavam saindo do armário?


O catalão Tino mostrava sua sensualidade aos 16 anos, em 1983... aaaffff

Em 1975, Barry Louis Polisar ameaçava comer criancinhas rebeldes... putz... sem comentários...


O maestro Ray Conniff especializou-se em fazer arranjos medonhos para clássicos da música internacional, incluindo Aquarela do Brasil. O “talento” desconhecido era este: o de também embalar seus discos em capas horrorosas

Pelo visual da “mama”, a família McKeithen é ancestral de Amy Winehouse. Pelo aspecto geral, são parentes da Família Adams. Começaram a gravar em 1976, quando, aliás, o penteado da senhora McKeithen já estava totalmente fora de moda



Esta dupla, formada pelos irmãos Charlie e Ira Louvin, do Alabama, é uma das pioneiras do country americano. Eles começaram cantando músicas gospel nos anos 1940. Essa capa foi um insight de Ira em 1959. Ele morreu em um acidente seis anos depois. Charlie continua vivo

O surrealismo em sua expressão máxima. Richard Sanfield era mesmo um ventríloquo conhecido nos Estados Unidos, e fez apresentações ao lado de feras da música como Roberta Flack.Não se sabe por que ele apelou desta forma, em 1975. Os bonecos se aposentaram em 1992

Essa “obra-prima” de 1989 já é um clássico. Até o jornal britânico The Guardian a considerou uma das piores capas de todos os tempos.


Apesar da tosqueira do visual (este é de 1980), os irmãos Johnson faziam algumas ótimas músicas misturando funk e disco

Esses vikings faziam parte de uma banda sueca dos anos 60. Mas, ao contrário dos sanguinários piratas escandinavos, estes eram tão bonzinhos que chegaram a gravar uma canção dos doces irmãos Carpenters



Este sim deveria ser o album-símbolo do nu metal. A banda nasceu em 1980, em Nova York, e em 1984 entrou para o Guinness, o Livro dos Recordes, com “a performance mais barulhenta do mundo”

sábado, 25 de julho de 2009

PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA VAI AO STF CONTRA ASSÉDIO DA ORDEM DOS MÚSICOS

Giannazi (à dir.), acompanhado do assessor Rubens Carsoni,
protocolou pessoalmente a Representação



A procuradora-geral da República, Deborah Duprat, acatou uma Representação protocolada no Ministério Público Federal no dia 3 de junho pelo deputado estadual Carlos Giannazi, que foi vice-presidente da CPI do ECAD na Assembleia Legislativa de São Paulo.

Na ação o parlamentar pedia que o MPF entrasse no Supremo Tribunal Federal (STF) com uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) visando suspender vários artigos da Lei Federal 3.857/60, que criou a Ordem dos Músicos do Brasil.

E foi isso que a procuradora fez no dia 15 de julho, ao entender também que os artigos questionados pelo deputado, que é presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Músicos e Compositores do Estado de São Paulo, não foram recepcionados pela Constituição Federal de 1988, que garante no seu artigo 5º a liberdade do exercício profissional.

“Tais artigos dessa legislação são anacrônicos, estão superados e não podem servir como instrumento de pressão para obrigar os artistas que trabalham com música a se inscreverem (na Ordem), sobretudo pagar anuidades”, relatou Giannazi.

Para ele, a ação do Ministério Público é um passo importante para que o músico brasileiro exerça sua profissão de forma livre, sem o assédio truculento da OMB, que prejudica o seu trabalho cobrando não só a apresentação da carteira da Ordem como a nota contratual.

Na ADPF ora protocolada no STF, Duprat contesta 22 artigos da Lei 3.857. O artigo 18, por exemplo, diz que todos que se anunciarem como músicos ficam sujeitos às penalidades aplicáveis ao exercício ilegal da profissão se não estiverem devidamente registrados nos órgãos competentes.
O 16, por sua vez, determina que somente pode exercer a profissão de músico quem estiver regularmente registrado no Ministério da Educação e Cultura e no Conselho Regional dos Músicos com jurisdição na região de atividade do artista.

O deputado criou o Disque-Denúncia na ALESP (11) 3886-6686 para receber todas as denúncias feitas por músicos, compositores, professores de música, escolas e igrejas vítimas do assédio da OMB.
Além disso ele é autor do projeto de lei (PL 214/09), que veda a exigência de comprovação de inscrição na OMB para expedição de notas contratuais, e do PL 223/09, declarando livre o exercício da profissão de músico em todo o território paulista.


sexta-feira, 24 de julho de 2009

Zeli Silva Quinteto - amanhã no Jazz nos Fundos

Amanhã - sábado - no Jazznosfundos - o conceituado contrabaixista Zeli, mostra seu segundo CD, "Em Movimento", que se destaca pelas melodias ricas e cheias de sutilezas.

No CD, grandes músicos o acompanham como Vitor Alcantara (sax) e Edu Ribeiro (bateria)

Além de compositor, arranjador, é professor, e também é integrante do grupo de música instrumental Terra Brasil, desde 1991 e responsável pelos baixos da cantora Tatiana Parra


Marcus Braga - O baixo em Belém do Pará


Pra quem não conhece... apresento o baixista made in belém do pará Marcus Braga, colaborador da Revista Baixo Brasil, super parceiro nos Festivais Baixo Brasil e excelente músico...

A entrevista foi feita por Celso Pixinga...
Isso mesmooo... Estou treinanado todo pessoal da Baixo Brasil pra ser repórter.... vamos trabalhar geeeenteeee!!!!

Qual sua historia com o contrabaixo ?
Sou de uma família de músicos e evangélicos, então, desde muito cedo convivo em meio aos cantos, hinos e corais na igreja. Mas comecei a me sentir atraído pela sonoridade grave do instrumento escutando dois LPs da década de 70, "Se Eu Fosse Contar" e “De Vento em Popa” do grupo paulista Vencedores Por Cristo. O primeiro disco era composto de músicas americanas traduzidas para o português e o segundo de música essencialmente brasileira, mas aquelas músicas (e especialmente o baixo) me pareciam extremamente atraentes e modernas. A partir daí me apaixonei! Fui atrás, aprendi violão e, na seqüência comecei a aprender baixo. Até hoje não consegui largar mais.

Estudou com alguém ou é autodidata ?
Formalmente, estudei violão clássico na Escola de Música da Universidade Federal do Pará, mas não cheguei a concluir. Em seguida, me dediquei ao contrabaixo e passei mergulhar em métodos e vídeo-aulas disponíveis e tive dois professores, Adelbert Carneiro e Ney Conceição.
Há quanto tempo toca e gosta de que estilos?
Não sei ao certo, mas já toco baixo há mais de 20 anos.
Adoro rock (Hard Rock, Rock Progressivo, Metal Progressivo, Heavy Tradicional, Prog Death), Jazz (fusion, ou como queiram chamar, eu prefiro chamar de música instrumental contemporânea), e o que eu chamo de MPB Mineira (Beto Guedes, Milton Nacimento, Flavio Venturini, 14 Bis, Boca Livre, etc.).

Toca quais estilos?
Dos trabalhos que participo musicalmente, o mais antigo é o Corsário, banda de heavy metal tradicional e progressivo, que atua no underground paraense. Paralelamente, em 2005, me integrei a um grupo chamado Vasos de Barro, que desenvolve um som muito interessante, bem produzido, que mescla, MPB, elementos de música nordestina, jazz e até mesmo rock progressivo. Toco também em um trio de música mineira chamado Trio Perna de Pau.

Quais trabalhos fez como side man ?
Ao longo destes anos, tive a oportunidade de acompanhar cantores que vinham tocar no Pará ou mesmo na Região, como João Alexandre, Guilherme Kerr, Aline Barros, Asaph Borba, Marquinhos Gomes, Paulo Cezar (Grupo Logos), Carlinhos Félix, Atilano Muradas, Arlindo Lima e Jorge Camargo. Paralelamente a tudo isso, também sou um músico “de igreja”, onde toco todo tipo d
e som, tendo acompanhado diversos musicais com orquestras e feito várias turnês nacionais acompanhando grupos corais. Já toquei na Europa em algumas cidades, tocando violão e contrabaixo.

E na musica instrumental?
O maior destaque foi nossa apresentação em quinteto no Festival Cover Baixo, edição de Belém. Tenho alguns trabalhos de música instrumental com o tecladista Robenare Marques.

O que vc usa de equipamento ?
Baixo ER Master, de 6 cordas, feito em peça única de madeira (pau amarelo) pelo l
uthier paraense Edilson Ramos. Ferragens Gotoh, captação e circuito EMG. - Baixo Warwick FNA Jazzman, de 5 cordas. - Cabeçote Gallien-Krueger 700RB - Caixa Hartke 410TP - Transporter series.

Quais baixistas tem como referencia?
Os primeiros a me chamar atenção foram Guilherme Kerr Neto e Dimas Pezzato, nos antigos discos dos Vencedores por Cristo. Depois vieram Nelson Bomilcar e Marinho (Mario Cesar) Andreotti, que escutei muito. Mais tarde, fui me informando mais e acabei me tornando um colecionador de baixistas maravilhosos, dentre os quais destaco Jaco Pastorius, Geddy Lee, Victor Wooten, Tony Levin, Steve Harris, John Patitucci, Garry Willis, Abe Laboriel Sr., Dave La Rue, Anthony Jackson, Stanley Clark, Tom Keneddy, Richard Bona, Stewart Zender, Matt Garrison, Alain Caron, Pino Paladino, Lee Sklar, Nico Assumpção, Andria Busic, Arthur Maia, Alberto Continentino, André Neiva, André Gomes, Ney Conceição (orgulho do meu Pará) e Pedro Ivo. Recentemente passei a conhecer e admirar os trabalhos de Tony Grey, Hadrien Feraud, Yves Carbone, Ric Fierabracci e Janek Gwizdala.

O que está achando da evolução do baixo no Brasil?
Pra falar a verdade, fico até assustado com a rapidez com que estamos evoluindo no mundo do contrabaixo. Hoje, se você for no mais remoto interior de nosso país, nas cidades de mais difícil acesso, você vai encontrar baixistas que estão fazendo um som bem legal e que sabem ir atrás das coisas, pesquisar, etc. Rodando pelo interior do meu estado, vejo que os caras conhecem Ney Conceição, Richar Bona, Victor Wooten. Acho que a internet tem feito um verdadeiro milagre, o da multiplicação do conhecimento.

Quais seus planos para o futuro?

Ainda sonho em ter o trabalho reconhecido por um maior número de pessoas e sonho em fazer uma grande turnê mundial com algum músico famoso, de preferência dos que admiro.

Deixe um recado seu aqui
Escute muita música e escute todos os estilos. Pratique muito o “tocar em cima”. Praticamente tudo o que eu sei, aprendi botando o CD pra tocar e ir tentando tirar o que estava ouvindo. Aprenda tudo o que puder de teoria musical ... ajuda pra caramba !

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Parabéns ao Luiz Rosa



Nascido em São Jose dos Campos, o super baixista Luiz Rosa hoje comemora seu aniversário...

Começou na música aos oitos anos, com o violão tocando em missas e grupos da igreja... “eu ainda era pequeno e mal sabia fazer os acordes, mas a força de vontade e o incentivo de minha mãe me levaram a começar os estudos... foi uma época difícil contávamos as moedinhas pra pagar as aulas, mas graças a DEUS vencemos essa fase"
Foi assim que começou no mundo da musica e aos dozes anos teve seu primeiro contato com o contrabaixo... quando entrou numa banda para tocar violão e o baixista resolveu sair e um dos componentes do grupo lhe falou: "agora é com você... eu nunca tinha tido contato com o instrumento que na época era bem maior que eu... rs”

Quando conheceu o Marcelo Soares o contrabaixo começou a tomar formas mais claras para ele... começou a aprender sobre como é a musica e como é ser musico profissional, “fiz três anos de aula com o Marcelo ele e ajudou a descobrir a musica como forma de trabalho”.

Luiz Rosa cresceu muito como músico ao longo destes anos...

Sempre batalhador... inaugurou a escola C.T.A.P.E. (centro técnico de aprendizagem, produção e estudos) uma parceria entre vários profissionais visando formar músicos com qualidade.

Com incentivo de Celso Pixinga lançou seu primeiro CD e DVD instrumental, intitulado “Luiz Rosa ao vivo no anexo”.
"Apoiados sempre pelos meus parceiros, tive a idéia de gravar ao vivo e convidar todos aqueles que me apoiaram nessa primeira fase. Fizeram parte desse projeto músicos que de alguma maneira estavam ligados sempre ao meu trabalho, Pixinga, J.J. Jackson, que cantou i feel good, e Peleco que cantou uma musica própria"
"... Foi um super show, tive o prazer de tocar com grandes amigos e receber no palco as pessoas que me colocaram onde estou hoje, esse show contou ainda com a participação de quase 500 pessoas que foram prestigiar a gravação, que ocorreu no dia 15 de maio de 2007.."

Em 2007 realizou o primeiro festival cover baixo VALE DO PARAIBA, e neste ano, realizou o III... já com o novo nome... Baixo Brasil Festival... porém com o mesmo ideal... divulgar o trabalho dos baixistas da região e do Brasil...





A este super queridão, agora irmão... todo carinho e desejo de sucesso de todos do Baixo Brasil!!!

saudações baixisticas... em cor de Rosa

Baú de discos - Bossa Eterna

BOSSA ETERNA - RAUL DE SOUZA E GRANDES MÚSICOS COMEMORAM OS 50 ANOS DA BOSSA NOVA

Considerado um dos maiores trombonistas do mundo, inventor do souzabone (um trombone elétrico com quatro válvulas), ícone da música instrumental brasileira e tendo tocado em gravações e apresentações com Sarah Vaughan, Herbie Hancok, George Benson, Ron Carter, João Gilberto, Tom Jobim, Egberto Gismonti, Gilberto Gil e Maria Bethânia, Raul de Souza homenageia os 50 anos da Bossa Nova lançando o CD Bossa Eterna, gravado na Biscoito Fino em março de 2008. O projeto conta com a participação especial do gênio da música brasileira João Donato, que junto ao amigo Raul de Souza, foi responsável pela criação dos arranjos.

Raul assina a direção artística, e abre o CD Bossa Eterna, com uma composição de sua autoria, que dá nome ao disco, assim como outras duas, as únicas em que toca o souzabone: Pingo D´Água e A la Donato (homenagem ao amigo). Detalhe importante (e que só o tempo é capaz de proporcionar): apesar da longa amizade, essa é a primeira vez que Raul de Souza e João Donato, ambos com 73 anos, gravam juntos.

As outras sete faixas são de bambas da canção brasileira, de Baden Powell e Vinicius de Moraes (Só por Amor) a Tom Jobim (Bonita), passando por Tito Madi (Balanço Zona Sul), João Donato (Malandro, Lugar Comum, esta em parceria com Gilberto Gil, e Fim de Sonho, com João Carlos Pádua). Por fim, Nuvens, parceria de Maurício Einhorn e Durval Ferreira. Participam: João Donato (piano), Robertinho Silva (bateria), Luiz Alves (baixo acústico) e o convidado especial Maurício Einhorn (harmônica).

Imperdível!

1. Bossa Eterna
2. Só por Amor
3. Fim de Sonho
4. Balanço Zona Sul
5. A La Donato
6. Malandro
7. Nuvens
8. Lugar Comum
9. Pingo D'Água
10. Bonita


quarta-feira, 22 de julho de 2009

Clipe de “Me Adora” tem 40 mil views em menos de 48 horas

geenteee... recebi esta resenha do meu amigo Marcão... um cara super gente boa... um super produtor de sampa... e estou repassando...

não sei se o disco é bom ou ruim... não ouvi ainda a música citada abaixo... mas... como este espaço é prá lá de democrático... tô aqui dando o recado...





'Chiaroscuro', novo álbum de Pitty, tem de rock a música erudita

"Chiaroscuro" - palavra italiana para "claro e escuro", "chiaroscuro" é também uma das técnicas de pintura de Leonardo Da Vinci e é o nome do novo álbum da Pitty, que promete ser um marco importante na carreira da cantora. Nele, ela experimenta novos estilos dentro da sua essência musical roqueira. O primeiro single, “Me Adora” já traz novidades na sonoridade da Pitty, com influências dos arranjos vocais da Motown. Os fãs parecem aprovar. O videoclipe de “Me Adora”, dirigido por Ricardo Spencer, teve mais de 40 mil views em menos 48 horas no youtube

http://www.youtube.com/watch?v=66PrK9b_WD8



Produzido por Rafael Ramos, ”Chiaroscuro” foi gravado no Estúdio Madeira, mixado no estúdio Tambor e masterizado pelo gênio Bernie Grundman (Neil Young, Michael Jackson, Dead Kennedys, Beck e outros) em Los Angeles. Será lançado pela Deckdisc dia 11 de agosto.
Segue em anexo foto da gravação do clipe.
Mais informações, imagem da capa e tracklist completo: www.pitty.com.br/256tonsdecinza

por Marcus Cesar
Batucada Comunicação - Assessoria de Imprensa

terça-feira, 21 de julho de 2009

Fernando Molinari no Festival Baixo Brasil



Um dos participantes de São José dos Campos do Festival Baixo Brasil é este jovem talento da região... Fernanado Molinari!!!

Conheçam um pouco de seu trabalho assistindo aos vídeos de sua apresentação:

Recomendadissimoooo!!!!!

Divirtam-se!!!


http://www.youtube.com/watch?v=RgEvrMRWkgE&feature=related

http://www.youtube.com/watch?v=Kv_Ngl5JxC0&feature=related


http://www.youtube.com/watch?v=ZRMOvdr7Gl0

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Festival Baixo Brasil São José dos Campos - ultimo dia

Último dia do Festival Baixo Brasil em são José dos Campos...

Pra começar bem a noite... vamos de vinho com rodízio de massa...

Depois dizem que o inverno engorda... como assim o inverno engorda??? Coitado do inverno... não tem nada a ver com as massas, vinhos, chocolates quentes e a fome absurda que dá vontade de comer sem parar...

Mas vamos lá... na mesa:
Luiz Rosa, Jucimar, Frank Negrão, Kaká Maragno, Pixinga, Arturzinho, Reinaldo



Boa noite, senhoras e senhores...

essa gosta de um mic... se deixar fala a noite todaaaaaaa...




Os shows...


Celso Pixinga


participação super especial dando de Reinaldo no show do mestre, trazendo o swing da Bahia pro fusion do Pixinga...







queeebra tuuuudoooo Rosaaaaaaa!!!!!!!os super queridões de São José dos Campos: Fernando Molinari, Rosa, eu e Everton...



próximo show... Luiz Rosa... sensacional!!!! Ameeeeiiiiii!!!!!!








?????????????????????????????????????



Fechando a noite com um som alucinante... diretamente de Salvador... eeeelllessss... o Duo Frank Aguiar...opssss..rsssss.... Frank Negrão e Arturzinho Aguiar... mais conhecido em SP como Lacraia... rsssss... ah sim... este Duo não é de 2, mas sim de 3... pois o Reinaldo... bem... este está sendo disputado a tapa... cuidado hein meninos, porque se não vai ser Reinaldo e duo... ou então o PX vai levar o batera/percussa de vocês...






olha... eu vou falar uma coisa... este festival foi demais... todos os dias, porém a energia desta última noite foi inexplicável... e estes meninos de Salvador estão com o som cada dia mais consistente e maduro... que orgulho de vocês amigooossss....

e aí chega a hora do sorteio...

2 baixos art wood
1 cubo pezo
1 ano de aula de baixo grátis


o público torcendo pra ganhar os prêmios...

Daniela Dias de Castro - ganhadora do cubo Pezo... valeu Zizi!!!

Osni - Art Wood e Luiz Rosa - sorteando o baixo



o vencedor do baixo art wood e duas passagens para conhecer a Art Wood em Curitiba - Luiz Fernando

Os outros ganhadores sortudos:

Yuri Rebelo - Um baixo Art Wood
Steven Rocha - Um ano de aula de baixo


eaeee... deu vontade de estar no festival????

o próximo será a partir do dia 6 de agosto em Cuiabá...