O chefe da gravadora Warner Music expressou esperança na terça-feira (9), com a recente briga sobre os preços dos e-books por pressões de editoras, que querem manter suas margens de lucro.
Na semana passada, a Amazon alertou clientes que se curvou à pressão da editora Macmillan, que queria cobrar de US$ 12,99 a US$ 14,99 pelos livros vendidos na loja virtual do dispositivo para leitura digital Kindle, da Amazon.
Ben Margot -6.out.09/AP
Amazon alertou clientes no domingo que se curvou à pressão da editora Macmillan, que queria cobrar de US$ 12,99 dólares a US$ 14,99 por livros
Amazon alertou clientes no domingo que se curvou à pressão da editora Macmillan, que queria cobrar de US$ 12,99 a US$ 14,99
"Acho que isso sinaliza que o conteúdo vai ter mais flexibilidade de preços ao longo do tempo, em vez de menos, porque, francamente, a única coisa que impulsiona iPhones, iPads, Zunes e outros tipos de dispositivos é o conteúdo", disse Bronfman. "Eu acho que o poder de conteúdo na briga com a Amazon ficou em evidência."
Bronfman não é estranho às disputas de preços com os fabricantes de aparelhos. A Warner Music e outras grandes empresas de gravação tiveram longas discussões sobre o preço fixo de US$ 0,99 para as músicas vendidas na loja iTunes, da Apple. As gravadoras e a Apple chegaram a um consenso em abril do ano passado, com preços que variam entre US$ 0,69 e US$ 1,29.
Embora a variação dos preços das canções "não poderia ter vindo em pior hora" (à época com a economia em meio a uma recessão), Bronfman afirmou que a flexibilidade impulsionou o faturamento da empresa --embora ele não tenha dado detalhes sobre quanto.
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