fotos joão victor estácio
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loucos pelo baixo
Quem sou eu
sou Karla Maragno. Podem me chamar de Kaká... é o que a maioria das pessoas que me conhecem ou não fazem... sou catarinenese por origem, mineira pela música, brasiliense por opção e paulistana de coração... Apesar da minha família achar que eu ia ser jornalista política... a música que nasceu em minhas veias, artérias, céluas, falou mais alto e aqui estou eu... falando de música, trabalhando com música, respirando música... música é meu ar... e sem ar a gente não vive... entre tantas coisas que faço relacionadas à música... sou reporter musical... já entrevistei muitos musicos ultra interessantes pelo Brasil e pelo mundo... sou editora chefe da revista Baixo Brasil, colunistas de alguns veículos de comunicação, produtora musical, coordenadora dos Festivais Baixo Brasil, louca e apaixonada pelo som do contrabaixo e pela mistura de rítmos brasileiros... amo o mundo, o som do mundo, mas a cada dia, a cada viagem em cada cidade deste país, me descubro mais fã da música brasileira... sou idealista, divulgadora do trabalho do baixista brasileiro, do músico brasileiro e da música brasileira, na revista, em festivais, em cada espaço na mídia que aparecer, em cada canto deste mundo que tenho oportunidade de ir... ah toco baixo também
Karla Maragno
Criar seu atalho
Karla Maragno
Criar seu atalho
estilo
Baixista do Xylopholks
De fato um festival sensacional, o que a Karla não sabe é que o boto avistado no café da manhã também curte contrabaixo e soube do festival pela Iara, ele tava lá tentando pegar um autógrafo no CD do PX.
ResponderExcluirSensacional o mestre Pixinga elaborando no contrabaixo o que poderia ser tranquilamente um diálogo entre dois alienígenas, coisa de ficção cientifica, imagina se o George Lucas descobre isso!!!!! Cadê a foto deste momento científico?
Cara, e o Ebinho!!!!, além de tocar tudo o que tocou, ainda aproveitou para fazer uma produção ao vivo, buscando incessantemente o efeito stéreo entres lados left and right da platéia, não satisfeito, evoluiu para uma tentativa quadrifônica, encerrando com 5.1...Tudo isso acionando o pedal de volume com a perna que ele não chuta...não é a tôa que o cara derreteu no palco...
Foi sensacional, pessoas incríveis e iluminadas, cujos talentos, sacudiram por três dias as mangueiras de Belém...
Parabéns a todos
vale lembrar que o encerramento da primeira noite foi com o grande show de MG Calibre com sua humildade e simplicidade quebrou tudo com sua performance, aconpanhado de outros grandes músicos da cidade como: Arthur Kunz (bateria), Fravio Saraiva (guitarra) Elias Coutinho (Sax), Fabrício Figueira (trompete) e Jony Lameira (guitarra) e com apoio da escola de música SEVENOTE.
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