Aí está mais um espaço para workshop... e super bem "ocupado" pelo Mestre Adriano Giffoni!!!Dia 27 as 16hs no projeto Classe de Mestre na Tijuca!!
Aproveito para postar aqui algumas fotos do Giffoni durante o Festival Baixo Brasil que aconteceu em Cuiabá no começo de agosto...
A apresentação do Giffoni certamente foi um momento ímpar no Festival... além de tocar músicas de seu novo trabalho - CD Quixadá Acústico, demonstrou técnicas usadas em baixo acústico, elétrico, uso de arco e muitas levadas na música brasileira!!!
É sempre muito bom ver um tão bem sucedido e super representante da genuina música brasileira em ação... e como é bom ter sudo aluna deste grande contrabaixista e super queridão amigão Mestre Giffoni!!!
OK... depois de ler as notícias dos 40 anos de woodstock... me lembrei que tenho este DVD - o do festival... e resolvi abrir o baú pra rever este encontro que rolou nos dias 15, 16 e 17 de agosto de 1969... o homem tinha acabado de pisar na lua... eita ano movimentado...
De início rolou uma certa preguiça em rever aquela hipayada... e aquele som também... mas enfim... confesso que me rendi e me diverti com todo esse movemento... mesmo que essa praia não tenha nada a ver comigo...
quem não gosta de se imaginar na situação, no momento... enfim... não pude deixar de tentar me ver em Woodstock... e se rolasse uma máquina do tempo e eu pudesse estar presente lá???
Pô!!! Por mais que eu me esforce... não consigo realmente me imaginar ali... mas tudo bem.. valeu muito essa experiencia de Festival... imagino na época... um encontro com aproximadamente 500 mil pessoas reunidas em torno da música.... só isso já valeu... e outra... quem nunca ouviu falar neste evento??? Fazer algo pra ficar na história... sensacional!!!
Tá certo... não era só música... tinha também o sexo, drogas e rock'n roll, a liberdade... o auge da contracultura hippie, protestos antiguerra e anticapitalismo, o conceito de amor livre, o movimento de libertação das mulheres, vida em comunidade e muito mais...mais ainda... problemas com comida, limpeza, estacionamento, trânsito e até com água potável...
mas quem se importa quando a música estava fantástica... uma seqüência musical pouco provável de acontecer novamente em qualquer outra área... Joan Baez, Grateful Dead, The Who, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Crosby, Stills, Nash...
entre as coisas que li... lembro de uma frase que alguem citou:"Os hippies de Woodstock queriam mudar o mundo com flores, drogas, paz e amor, mas acabaram sendo mudados pelo mundo" e ainda...
O professor de jornalismo da Universidade Quinnipiac Rich Hanley explica que o festival marcou, na realidade, o fim - e não o início - da revolução dos anos 60 e da contracultura.
"Em 1971, tudo já havia terminado. As manifestações acabaram. A geração Woodstock saiu em busca de trabalho e o trabalho acabou com a diversão". Segundo Hanley, "os hippies agora se transformaram em republicanos, perderam o cabelo e mudaram o consumo de LSD pelo Viagra".
De toda forma, Woodstock deixou um legado que vai além da música... pois o resultado mais palpável do festival foi a apropriação da música apresentada ali... do rock de forma geral, pelas empresas como fonte de renda... aliás muita renda...enquanto isso, o elemento mais característico do encontro, o pacifismo e ativismo político, e a tal "conciência hippy", se evaporou quase que por completo.mas é isso...
vai aqui então hoje no meu baú, toda minha admiração e respeito por essa geração.. de verdade... de coração...a super maravilhosa Janis Joplin
Às 9h00 do dia 18 de Agosto de 1969, Jimi Hendrix subia ao palco de Woodstock. Era segunda feira e o show que estava previsto para domingo à noite, não rolou por problemas com o som do microfone e guitarra. Apesar disso, a apresentação foi considerada o ponto alto do festival
Olá geenteeee... olha pra compensar meu sumiço... pois ando realmente sem tempo pra este espaço que amoooo tanto... este blog querido... bem... mas pra compesar a falta de notícias... venho com uma notícia mais que sensacional... na próxima semana, de 28 a 30/08 vai acontecer na linda e agradável cidade de Pirenópolis/GO o
perceberam o quanto tem de contrabaixo da pesada nesta programação né?!?!?!!?
é que o homenageado do ano é nosso querido Luizão Maia!!!!
Agradeço a todos da produção que compraram a ideia de uma baixista apaixonada pela música brasileira e nosso contrabaixo... fazer uma homenagem ao Luizão...
O trio de jazz/fusion LUMINA se apresenta neste sábado dia 15 de Agosto no Teta Jazz Bar em São Paulo/SP. Esta será a primeira apresentação do trio nesta que é uma das mais badaladas casas de jazz da noite paulistana.Formado por Johny Murata (guitarras & synths), Fábio Fernandes (bateria) e Sizão Machado (baixo), o LUMINA tem sido apontado como uma das grandes novidades surgidas no cenário jazzístico brasileiro nos últimos anos. Seu som "free-style" multifacetado tem agradado não somente fãs de jazz, mas também de rock progressivo, world music, música erudita e música instrumental em geral.O primeiro álbum, intitulado "Project", foi lançado em 2008. De lá pra cá, o trio tem sido pauta constante em toda mídia especializada do Brasil e exterior. O portal Arlequins da Itália, por exemplo, disse que "a música do LUMINA é de pura investigação emocional, altamente recomendada.". Já o portal brasileiro Território da Música publicou que o LUMINA é "um trio de fusion da melhor qualidade".Com forte aspecto metafísico, a música do LUMINA também foi destaque recentemente na Rádio Simonka, web-radio especializa em música de consciência planetária.Acesse http://www.anaritasimonka.com.br/ para conferir uma entrevista com o LUMINA, além de músicas do trio que fazem parte da programação.No repertório do show deste sábado, faixas do álbum "Project" e temas inéditos, além de muito improviso e solos.
Serviço:LUMINA ao vivo no Teta Jazz Bar em São Paulo Data: Sábado - 15 de Agosto de 2009 Horário: 23h Local: Teta Jazz Bar - Rua Cardeal Arcoverde, 1265 - Pinheiros - SP/SP Convites a venda no local. Informações e Reservas: zaquiotreze@terra.com.br / (11) 3031-1641
Final de semana de rock pesado no Inferno com as festas Extravaganza, Countdown in Rock e lançamento de Vivendo do Ócio e Devotos de Nossa Senhora Aparecida.
Na sexta (14/8) acontece mais uma Countdown In Rock. Nesta edição o Dead Rats, um trio sem frescura, mostra como se faz rock simples e direto. Além deles, os Hitchcocks dão a pinta de que vieram direto dos anos 60 com o que havia de mais vulgar na década, garageira e psycho puro. Nas pick-ups os DJs Junkie Pirates (Danny Poison e Erick Glitter),, Tony Tramell e Giovana Gasparini tocam até o dia raiar.
Serviço:
Dia: 14 de agosto (sexta)
Festa: Countdown In Rock
Shows: Dead Rats e Hitchcocks
Local: Inferno Club
Endereço: Rua Augusta, 501 - Consolação
Horário: A partir da meia-noite
DJs: Junkie Pirates (Danny Poison e Erick Glitter), Tony Tramell e Giovana Gasparini
Preço: Porta - R$15 / Lista ou Flyer - R$10 (lista@infernoclub.com.br)
No final da tarde do sábado (15/8) é a vez do festival mais democrático do hardcore nacional. Ao lado de Travolta Discos, o Inferno promove o segundo Extravaganza. Desta vez com o Fim Do Silêncio e Good Intentions, duas das bandas mais importantes do gênero no país, além das revelações Musicbox Superhero e Western Days. Tudo isso pelo simbólico preço de $5 pilas.
Serviço:
Dia: 15 de agosto (sábado)
Festa: Travolta Extravaganza
Shows: Fim Do Silêncio, Good Intentions, Musicbox Superhero e Western Days
Sábado (15/8) à noite, duas grandes bandas lançam seus discos em uma grande festa. Para abrir a noite, os baianos do Vivendo do Ócio apresentam o repertório do álbum de estréia “Nem Sempre Tão Normal” (Deckdisc) mostrando por que recebem tantos elogios da imprensa especializada. Depois deles, o já consagrado Thunderbird e os Devotos de Nossa Senhora Aparecida lançam seu álbum homônimo no Inferno Club.
Serviço:
Dia: 15 de agosto (sábado)
Shows: Devotos de Nossa Senhora Aparecida e Vivendo do Ócio
Local: Inferno Club
Endereço: Rua Augusta, 501 - Consolação
Horário: A partir da meia-noite
Preço: Porta - R$15 / Lista ou Flyer - R$10 (lista@infernoclub.com.br)
Pra quem não sabe... os Festivais Baixo Brasil dependem de parcerias locais para acontecer... e cada edição, cada cidade precisa dos grandes batalhadores que compram a ideia e tornam possível nosso projeto coletivo... a divulgação do contrabaixo, do contrabaixista, do músico, da música brasileira...
então vamos lá... pra acontecer o Festival em Cuiabá... agradecemos primeiro a super guerreira da cultura... Rejanes de Musis(foto abaixo com Pixinga), que junto com seu marido Ebinho Cardoso, viabilizaram o festival da cidade...
Ao SESC que cedeu este espaço maaaraaavilhoooosoooo... estas fotos eu tirei perto da porta do Teatro onde acontecia o primeiro dia de festival... são do pátio interno do SESC ARSENAL...
outro super obrigada ao Restaurante Don Agostinho que ofereceu jantares mais que perfeitos pra nós...
Pixinga, Ebinho Cardoso, Yan, Luiza, Rejane de Musis, Karla Maragno, Adriano Giffoni
Nosso chefe maravilhoso, Rafael, que é um artista na cozinha... e uma de suas entradas saborosíssimas...
A todos os que acreditaram neste projeto... nosso super muitíssimo obrigadooooo!!!!
sou Karla Maragno. Podem me chamar de Kaká... é o que a maioria das pessoas que me conhecem ou não fazem... sou catarinenese por origem, mineira pela música, brasiliense por opção e paulistana de coração... Apesar da minha família achar que eu ia ser jornalista política... a música que nasceu em minhas veias, artérias, céluas, falou mais alto e aqui estou eu... falando de música, trabalhando com música, respirando música... música é meu ar... e sem ar a gente não vive... entre tantas coisas que faço relacionadas à música... sou reporter musical... já entrevistei muitos musicos ultra interessantes pelo Brasil e pelo mundo... sou editora chefe da revista Baixo Brasil, colunistas de alguns veículos de comunicação, produtora musical, coordenadora dos Festivais Baixo Brasil, louca e apaixonada pelo som do contrabaixo e pela mistura de rítmos brasileiros... amo o mundo, o som do mundo, mas a cada dia, a cada viagem em cada cidade deste país, me descubro mais fã da música brasileira... sou idealista, divulgadora do trabalho do baixista brasileiro, do músico brasileiro e da música brasileira, na revista, em festivais, em cada espaço na mídia que aparecer, em cada canto deste mundo que tenho oportunidade de ir... ah toco baixo também Karla Maragno Criar seu atalho